Post assim a puxar para o plágio, mas depois de ler
(a separar peças por cores e desenhos), as lembranças da casa da Póvoa, onde aterravam 3 famílias (3 gerações) em Junho, mal as aulas acabavam, para só levantarem âncora lá para Setembro, a tempo de voltar para os livros, saltaram.
Lá em casa, por entre a confusões de banhos no fim da praia (que eram antecedidos de um "para casa, já são quase 8h da noite" berrado da varanda) e pelo menos 11 pessoas sentadas à mesa para as refeições, na mesa de jogo, com o seu paninho verde, estava normalmente um puzzle em construção.
E, como conta a
Kat, lá ficava em construção e cada pessoa que passava colocava mais uma peça. Havia os momentos críticos do céu, ou dos canteiros de flores, que por vezes reuniam vários membros em animada discussão sobre a melhor estratégia, e assim, no fim, tinhamos um puzzle completo com a ajuda de toda a familia.
A casa da Póvoa continua a existir, mas por entre confusões várias, ninguém lá vai há muito tempo. Ficam as saudades.
Mas acho que vou voltar aos puzzles a várias mãos.