Depois de uma semana sem descrição possível, lá vou eu de malas aviadas para a capital.
Para trás deixo uma balbúrdia animal! O gato que depois de um encontro imediato com os canídeos está enfiado num buraco do muro, de onde ninguém o consegue tirar há mais de 36 horas. E o amarelo que ainda não recuperou do último susto e vai sentir a falta da sua enfermeira favorita.
Comigo levo o cansaço, e a vontade de rever amigas que não vejo há algum tempo, e a certeza que o tempo vai ser certamente pouco para tudo.
(E a esperança que o gato volte para casa e o amarelusco não tenha uma recaída e que a mumy não se esqueça de lhe dar as pastilhas a tempo horas!)