Adoro, Amo a minha família (às vezes também me dá para o ódio, mas são assim as relações fortes).
Pois ... a questão está mesmo aí: relações fortes, não só fortes como muitíssimo próximas.
A família próxima (aquela com quem se fala praticamente todos os dias, ou pelo menos mais do que uma vez por semana):
- pais
- 3 irmãos (será que os 2 cães também contam? gostam de lhes chamar meus filhos, pelo menos ao amarelo)
- avós
- tia e 3 primos
- tio e tia e 2 primos
- a namorada do irmão (é como se já fosse família)
Depois há vários
- tios avós
- primos de todas as idades e feitios, desde o que tem idade para serem meus pais aos que tem idade para serem meus filhos
É o que dá ter uma avó que teve 15 irmãos.
Ora isto é gente que nunca mais acaba para se gerir no dia a dia.
Há os achaques, as doenças, as manias, as vontades e as necessidades deste grupo enorme em que me incluo. Vários telefonemas, mails, SMSs e messenger diários.
Isto tudo porque os meus próximos dias vão estar (bastante) condicionados devido a mais uma complicação na dita BIG Family (mal se resolve um problema, outro logo aparece).
E estava eu a pensar na minha pobre cara metade que arca sempre com as consequências desta grande família.