terça-feira, abril 12, 2005
[a ouvir]
Nunca me esqueci de ti João Monge / Rui Veloso
Bato a porta devagar, Olho só mais uma vez Como é tão bonita esta avenida... É o cais. Flor do cais: �guas mansas e a nudez Frágil como as asas de uma vida
É o riso, é a lágrima A expressão incontrolada Não podia ser de outra maneira É a sorte, é a sina Uma mão cheia de nada E o mundo à cabeceira
Mas nunca Me esqueci de ti
Tudo muda, tudo parte Tudo tem o seu avesso. Frágil a memória da paixão... É a lua. Fim da tarde É a brisa onde adormeço Quente como a tua mão
Mas nunca Me esqueci de ti
[posted by inha @ 11:01 -
2 cores:
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às 12/4/05 11:38,
tentou dar cor a isto...
É uma música lixada. Principalmente quando faz sentido.
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às 12/4/05 15:09,
tentou dar cor a isto...
As pessoas que nos tatuam o coração.... e não há dias, semanas, anos, que possam fazer desaparecer tal marca dentro de nós...
beijinhos
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