No chão, como um monte de trapos, desfeita em mil bocados.
Cada pessoa que passa olha, olha de relance, por vezes atiram qualquer coisa, por vezes um pontapé, desviam o olhar, um encontrão.
Aquele muro, que devagar se vai reconstruido, uma pedra de cada vez, por vezes uma maior, por vezes uma mais pequena, abana, caem algumas, rolam pelo monte abaixo, são de quem as apanhar.
2 cores:
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às 11/1/05 14:38,
tentou dar cor a isto...
Mas quem é que anda a maltratar a pequena???? Ai ai ai!
Tu diz-me quem é, para eu lhes fazer a folha!!!
Bjs.
Jordi
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às 11/1/05 17:19,
inha tentou dar cor a isto...
Fica registada a oferta, se a pequena precisar ela avisa.
