Uma muralha sólida, que defende o frágil interior dos ataques ferozes.
Como uma barragem que sustenta toda a força da água, dias e dias a fio.
Na solidão e no escuro da noite esta barreira relaxa, cede, respira, chora.
Para, no dia seguinte, se mostrar mais uma vez forte, compacta, coesa, indestrutível (e por vezes impenetrável).