Manhã inteira sem acesso à rede. O messenger apareceu passado um pouco, simpático da parte dele. E o mail foi aparecendo e desaparecendo à vontade do freguês. Manhã produtiva esta.
Almoço simpático e bem acompanhada, o raio da conversa é que podia versar sobre um assunto mais interessante, não? Sopinha e uma deliciosa quiche de cebola, nhami!
Acho que deviam era estar todos com fome: a rede voltou e trouxe o mail a reboque. Tu não me atendes o telefone mas não faz mal, eu espero. Vou só dar uma vista de olhos rápida sobre as blog-novidades e depois mergulhito de novo no work.
Mim querer sair cedinho hoje. Ainda tenho de ir encher o depósito e comprar umas dezenas de iogurtes antes que o obeso senhor IVA chegue. Depois uns kilómetros de corrida e umas braçadas. Mimos depois do jantar.
Parece-me que isto vai continuar a correr bem hoje. Esta história da felicidade tem a sua piada.
No primeiro dia, Deus criou a vaca. Deus disse: - Tens que ir para o campo com o agricultor durante todo o dia e sofrer debaixo do sol, e dar leite para sustentar o agricultor. Eu dar-te-ei uma vida de 60 anos. A vaca disse: - É uma vida dura que tu queres que eu viva durante 60 anos. Dá-me somente 20 e eu devolvo-te os outros 40. E Deus concordou.
No segundo dia, Deus criou o cão. E disse: - Senta-te o dia perto da porta da tua casa e ladra para qualquer pessoa que entre ou que passe por perto. Eu dar-te-ei 20 anos de vida. O cão disse: - Isso é muito tempo para estar a ladrar. Dá-me somente 10 e eu devolvo-te os outros 10. Deus concordou.
No terceiro dia, Deus criou o macaco. E disse: - Distrai as pessoas, faz truques de macaco e fá-los rir muito. Eu dar-te-ei 20 anos de vida. O macaco disse: - Que cansativo, truques de macaco durante 20 anos!? Acho que não. O cão devolveu-te 10 anos e é o que eu vou fazer também, ok? Deus concordou.
No quarto dia, Deus criou o Homem e disse: - Come, dorme, brinca, faz sexo, diverte-te. Não faças nada. Simplesmente diverte-te. Eu dar-te-ei 20 anos de vida. O Homem disse: - O quê!? Só 20 anos? Nem pensar! Vamos fazer o seguinte: eu fico com os 40 anos que a vaca devolveu, com os 10 do cão e os 10 do macaco. Isso faz 80. Pode ser? - Sim - disse Deus - negócio fechado. É por isso que durante os primeiros 20 anos comemos, dormimos, brincamos, fazemos sexo, divertimo-nos e não fazemos nada. Os 40 anos seguintes, sofremos ao sol para sustentar a nossa família. Os 10 seguintes fazemos figura de macaco para entreter os nossos netos e os últimos 10 anos sentamo-nos na varanda e ladramos a toda a gente.
E tirei 76% no exame final de alemão sem estudar! Acho que foi o último suspiro do meu neurónio! Agora vou para o meu cantinho muito quieta e tentar fazer o menos possível, porque o dito neurónio foi de férias e eu já não dou para mais.
Atafulhadinha de trabalho até à ponta dos cabelos, cada vez mais cansada, mais sem paciência, cada vez mais a precisar de sair daqui durante pelo menos 1 semana inteira e não pensar em trabalho, nem em alemão, nem em blog, nem em nada.
So in love que até me irrito, já não me aturo a mim mesma com esta paixão, esta vontade, este desejo constante. Passo a vida a cortar-me as asas, se não o fizer lá vou eu disparada em direcção à lua.
Apetece-me mudar de vida, um apetite cada vez mais forte e mais difícil de esconder.
[e como não encontrei uma imagem menos sugestiva vai mesmo esta]
Ein Tag mit sieben Deutschem. Ich bin in einer acht Stundem Konferenz gewesen. Ich hat für zwei Stunden gesprochen. Ich bin sehr cansadita. Ich gehen namorar eine bisschen und depois ich gehe zu einem Deutschunterricht. Bis Morgen.
Era uma vez um grande samurai que vivia perto de Tóquio. Mesmo idoso, dedicava-se a ensinar a arte ZEN aos jovens. Apesar da sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro, conhecido pela total falta de escrúpulos, apareceu por ali, queria derrotar o samurai e aumentar sua fama. O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras na sua direção, cuspiu-lhe no rosto, gritou insultos, ofendeu os seus ancestrais. Durante horas, fez tudo para o provocar, mas o velho permaneceu impassível.
No final do dia, sentindo-se já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se. E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade. - Se alguém lhe oferecer um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente? - A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos. - O mesmo vale para a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam a pertencer a quem os carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de si. As pessoas não lhe podem tirar a calma. Só se você permitir...